quarta-feira, 9 de julho de 2008

Fotos de "A História Ainda Mais Rapidinha do Funchal" no Dolce Vita










O amigo Evandro tirou estas fotos da nossa actuação no Dolce Vita. Para ele o nosso muito obrigado!!!

terça-feira, 24 de junho de 2008

História Ainda Mais Rapidinha do Funchal


APAREÇAM!!!!!!

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Dolce Vita - História Ainda Mais Rapidinha do Funchal




DOLCE VITA

DIA 27 DE JUNHO ÀS 20.00H



sexta-feira, 13 de junho de 2008

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dolce Vita - História Ainda Mais Rapidinha do Funchal

No dia 27 de Junho vamos estar no Dolce Vita com uma versão ainda mais rapidinha. A hora ainda está por designar e vai-se chamar: "HISTÓRIA AINDA MAIS RAPIDINHA DO FUNCHAL" e terá a duração de apenas uma hora!

Apareçam e provem este "appetizer"!!!!

quarta-feira, 11 de junho de 2008

O Que os Outros Dizem (5)

Nas Asas do Desejo: http://docasnasasasdodesejo.blogs.sapo.pt/135098.html

Casa das Mudas

Estão já acertadas as datas:

5, 6 e 7 de Setembro na Casa das Mudas na Calheta.

Vai ser uma festa!!!

domingo, 8 de junho de 2008

Jantar Rapidinha

Foi no passado dia 3 de Junho, pelas 20h que o elenco da Rapidinha se reuniu, desta vez para um jantar comemorativo da grande época de Teatro que, com muito orgulho, tivemos!
O jantar contou com a presença dos actores Nuno Morna, Pedro Ribeiro, Paulo Lopes, Tiago Goés Ferreira, as donzelas Mara Abreu e Marta Garcês. Não podia faltar o nosso Técnico e Fotógrafo da noite Miguel Apolinário, a nossa Produtora Eugénia e filha, Joana e Bia Morna as nossas “ponto” e, finalmente a Maria, namorada de Tiago Goês Ferreira.
Cada um dos presentes deixou o seu cunho pessoal e tornou o jantar muito especial. Não faltou Animação, Boa Disposição, Humor e Companheirismo! Desde cantorias, fotos, vídeos, um belo
jantar, óptimas sobremesas e conversas, a noite acabou em grande!
E como nós gostamos muitooo de partilhar, aqui ficam algumas fotos!






















M.Garcês




quarta-feira, 4 de junho de 2008

Ritual Rapidinha !

Todos os dias, antes de subirmos ao palco cumpriamos sempre o nosso ritual. Ora vejam:

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O Que os Outros Dizem (4)

Gentes Que Levam Sonhos:

http://gentesquelevamsonhos.blogspot.com/2008/06/amor-verdadeiro.html

Acabou?

Não... no final de Julho vamos estar na Casa das Mudas!!!
Até lá vamos continuar a disparatar por aqui. Agora com mais intensidade pois a peça está em período de repouso!

Carta do Leitor no DN/Madeira de 1 de Junho

Rapidinha

Tal como o leitor Adalberto Sousa, também tive a sorte de poder assistir à História Rapidinha do Funchal. Mas, ao contrário dele, sou um incondicional fã de Teatro e tento não perder nada do que por cá passa. Da COM.TEMA tive até a oportunidade de, numa deslocação a Lisboa, os ver no Teatro Carlos Paredes com o Vou-te Bater. Casa cheia em plena capital do país demonstrando que o nosso teatro é de qualidade e recomenda-se. Escrevo esta carta para reforçar o que diz Adalberto Sousa. Esta peça é de altíssima qualidade e deveria ser vista por todos os madeirenses para que pudéssemos melhor compreender aquilo que somos e para onde vamos. Muito me surpreendeu a capacidade que os madeirenses que estavam na sala do Baltazar Dias demonstraram de rir de si próprios, coisa que só está ao alcance de quem sabe de onde vem e para onde quer ir. Também gostaria de fazer uma sugestão. Em ano de comemorações dos 500 anos da nossa capital, parece-me que estas comemorações são muito feitas para dentro. Seria interessante levar esta cidade a outras cidades portuguesas. E haverá melhor maneira de fazê-lo do que com esta maravilhosa peça?.
Miguel Sousa

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Passatempo - Oferta de Bilhetes

Ok, pessoal... temos 2 bilhetes para oferecer a quem nos disser nos comentários a este post a melhor razão para ir assistir à peça "à la borliu".
Deixe email para posterior contacto se for o vencedor...

Boa sorte!

ps: o prazo vai até às 23.59h de 4ª Feira, dia 28 de Maio.

AINDA HÁ BILHETES


CALMA, BOM POVO!

AINDA HÁ BILHETES...



Tem corrido por esta bela, leal e nobre cidade do Funchal o rumor de que já não restam ingressos para assistir à "Rapidinha".
A adesão do público Madeirense tem sido brutal. O que muito me comove. Desde já agradeço. Mas foi-me difícil acreditar que tal rumor fosse possível.


Eu próprio fui hoje surpreendido com tal nova, quando estava na Rádio, mas logo fui confirmar na Bilheteira e ainda havia. Já não são muitos, mas ainda há.


Assim, ainda há esperança para si...

Para si, que ainda anseia por esse néctar de gargalhadas servidas a quente no sagrado palco do Baltazar... Para si, que vive atormentado por todos os seus amigos que já viram e que lhe dizem que Você está a perder a galhofa de uma vida.


Para si, que é Benfiquista... e que depois da época que tivémos ou dá umas risadas valentes ou corta os pulsos... (começe já a rir: Pense que temos equipamentos cor de rosa e um treinador chamado flores... e o Nuno Gomes).


Para si que deseja, que anseia, que se contorce com vontade de pôr a vista em 6 idiotas que são capazes de dizer mais asneiras que o Castelo Branco e o Cláudio Ramos em noite de casamento com bar aberto.


Para si, fique sabendo... Ainda há bilhetes!

Mas lá que hão-de esgotar, lá isso hão-de!... (isto estará bem escrito?)


POR ISSO DESPACHE-SE, IRRA!

(e quanto ao preço, lembre-se... você já apanhou bebedeirões e ressacas por muito mais do que 10 Euros. Caro é fazer uma lipoaspiração ao Fernando Mendes... isso é que é caro... e impossível.)


PMRibeiro

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Carta do Leitor no DN/Madeira de 23 de Maio

Missiva 'rapidinha'
Fui ontem ao teatro. Coisa que, reconheço, não fazia há alguns anos. A peça dá pelo nome de "História Rapidinha do Funchal" e ri-me como há muito não fazia. Um texto genial sobre a nossa história que nos é apresentada de um modo divertido e descomplexado; um ritmo em cima de palco verdadeiramente alucinante onde pequenos pormenores vão distinguindo o grande número de personagens que nos são apresentadas; seis actores cúmplices de um crime de excelência; divertimento absurdo e absoluto; são estas as vertentes de uma fórmula de sucesso. Esta peça devia ser de "leitura" obrigatória nas nossas escolas porque a partir desta brincadeira poder-se-ia abordar a história "séria" de um modo mais aliciante para os nossos jovens.
Aproveitaria para sugerir que estamos aqui na presença de um excelente trabalho para levar às nossas comunidades espalhadas pelo mundo. Não me parece que seja difícil fazê-lo, uma vez que a peça quase não tem cenário. Termino dando os parabéns à COM.TEMA por este excelente trabalho que tanto me divertiu.
Adalberto Sousa Silva

quarta-feira, 21 de maio de 2008

Escreve Miguel Albuquerque no JM de 21 de Maio

Funchal: a História Rapidinha

Quando se conjuga o talento e o humor o resultado é normalmente sublime. O talento, por vezes propensão inata, exige quase sempre muito trabalho e empenhamento. O humor, arte difícil e a amiúde traiçoeira, exige talento, inteligência e ritmo.
Em cena, no Baltazar Dias, “A História Rapidinha do Funchal” é já um sucesso. Assenta num humor irreverente, numa encenação original, num texto poderoso e hilariante e, sobretudo, no talento dos autores, cuja liberdade em cena lhes permite com frequência o recurso ao improviso.
Depois do sucesso do TEF, e o êxito dos “Miseráveis”, estou certo que “A História Rapidinha” vai cativar o público madeirense. O teatro, na nossa terra, felizmente, está bem e recomenda-se.
Parabéns ao Tiago Goes, ao Nuno Morna, ao Pedro Ribeiro, à Mara Abreu, à Maria Garcês e ao Paulo Lopes.
A última cena é de antologia. Divinal.
Uma peça e, sobretudo, uma acelerada e louca “história” a não perder.

Miguel Albuquerque

segunda-feira, 19 de maio de 2008

in Jornal da Madeira 18 de Maio

Teatro encheu para ver a “história rapidinha do Funchal

Estreou ontem, no palco do Teatro Municipal Baltazar Dias, a “História Rapidinha do Funchal”. Para uma plateia cheia, os actores Tiago Góes Ferreira, Nuno Morna, Pedro Ribeiro, Paulo Lopes, Mara Abreu e Marta Garcês conseguiram, em 90 minutos, fazer aquilo a que se tinham proposto: contar a “história rapidinha do Funchal”. Apresentado pela COM.TEMA, cada actor interpreta nesta peça diversos papéis, perfazendo um total de 30 (hilariantes) personagens em palco. Para além da história do Funchal, o grupo faz ainda uma incursão aos episódios mais marcantes da história de Portugal e do mundo, tendo havido para tal a colaboração técnica do historiador e docente da Universidade da Madeira, Rui Carita. A “História Rapidinha do Funchal” é um texto da autoria Pedro Ribeiro e Nuno Morna que também ficaram encarregues da encenação e figurinos.

Lúcia Mendonça da Silva

O Que os Outros Dizem (2)

Berdades da Boca P'ra Fora: http://berdades.blogspot.com/2008/05/histria-rapindinha-do-funchal.html

O Que os Outros Dizem (1)

Gentes Que Levam Sonhos: http://gentesquelevamsonhos.blogspot.com/

domingo, 18 de maio de 2008

in Diario de Notícias de 18 de Maio


'Rapidinha' com estreia lotada
Data: 18-05-2008

Poder-se-á dizer que é uma nova visão da história, uma reinterpretação livre dos factos, a liberalização de quinhentos anos de feitos a peça que a Com.Tema apresentou ontem, em estreia, no Baltazar Dias, perante uma plateia lotada, segundo números da bilheteira.
Tiago Góes Ferreira, Nuno Morna, Pedro Ribeiro Mara Abreu, Marta Garcês e Paulo Lopes interpretam em 'História Rapidinha do Funchal' cerca de três dezenas de personagens numa correria desgraçada para percorrer a Madeira, desde a descoberta, até aos dias de hoje, sempre com muito humor e irreverência pelo que nos foi adiantado no guião. É que a história é rápida, mas o DIÁRIO teve de ser mais rápido dado o fecho antecipado da edição.
Na plateia houve quem viesse ver o trabalho da companhia pela primeira vez, como é o caso de Cliff e Eunice Sousa, que ganharam bilhetes através dos patrocinadores e esperavam apenas boas oportunidades para umas gargalhadas. Outros seguem de tão perto o trabalho que muitas vezes apenas uma porta se intromete entre estes e o palco. É o caso de Graça Garcês, a mãe da jovem actriz Marta Garcês, que muitas vezes ouve e ajuda a filha a ensaiar os textos e que ontem esteve na plateia para a estreia. Suspeita como ela própria se afirmou, acredita no talento da filha e apoia uma carreira no teatro, se isso a faz feliz.
Ricardo Campos também está por dentro do trabalho da companhia, porque partilha a rádio com Nuno Morna. Ontem esperava uma versão diferente da história da Madeira que aprendeu na escola. O desejo certamente foi-lhe concedido.
A peça fica em cena até ao final do mês. Os bilhetes custam 10 euros e podem ser adquiridos no local.

Paula Henriques

sábado, 17 de maio de 2008

Estreia

É HOJE !!!!!

quinta-feira, 15 de maio de 2008

in Diário de Notícias de 15 de Maio



Humor com História


Será a brincar com coisas sérias que seis actores da COM.TEMA vão dar corpo à comédia 'História Rapidinha do Funchal', que estreia sábado no 'Baltazar Dias'
A dois dias da estreia, intensificam-se os ensaios da nova comédia 'História Rapidinha do Funchal', até porque os diálogos ainda não estão no 'ponto', ou seja, completamente interiorizados. Mas é este tipo de frenesim que a COM.TEMA adora. E isso vê-se no empenho que está a colocar neste novo espectáculo, cuja primeira sessão está marcada para sábado, dia 17 de Maio, às 21h30, no Teatro Municipal Baltazar Dias.
Em palco, seis actores propõem-se a brincar com coisas sérias, já que tudo o que irão contar e aquilo que o público irá ouvir será surreal... ou não... certo é que a História da Madeira será passada a pente fino, particularmente os acontecimentos ligados ao Funchal, ou não estivesse esta peça integrada nas comemorações do quinto centenário da capital madeirense e em ano do Europeu de Futebol.
Com o apoio de mais um actor, Tiago Góes Ferreira, os sempre irreverentes Nuno Morna, Pedro Ribeiro e Paulo Lopes vão contar praticamente toda a História do Funchal, sem sair do palco, ao longo de 90 minutos. A este elenco juntam-se também Mara Abreu e Marta Garcês que participaram em 2007 na comédia 'Comichão Europeia', peça levada ao palco pela COM.TEMA.
Conforme explica a companhia de teatro, no novo espectáculo 'História Rapidinha do Funchal' assenta em pressupostos: acção 'non-stop' em palco a um ritmo frenético sem interrupções (salvo algumas intervenções em filme projectado); os actores estarão quase sempre em palco, nunca se retirando para os bastidores; cada actor interpretará diversas personagens, utilizando adereços básicos para o fazer tendo a peça cerca de 30 personagens; a acção não se limitará ao palco, sendo possível ver os actores nos camarotes ou mesmo na plateia; todos os momentos da história do Funchal retratados em palco são descritos sob um ponto de vista cómico sem desprestígio nem humor barato; e o critério de selecção desses mesmos momentos será também humorístico, embora sejam também ilustrados momentos marcantes da história de Portugal e do mundo. De referir que o texto contou com a colaboração técnica do conhecido historiador reputado: Prof. Dr. Rui Carita da Universidade da Madeira.
A comédia 'História Rapidinha do Funchal' vai estar em cena de 17 a 31 de Maio. Os bilhetes custam 10 euros e estão à venda na bilheteira do 'Baltazar Dias'.


João Filipe Pestana

Promo RTP/Madeira

A partir de hoje é esta a promo que vai passar na RTP/Madeira a promover esta verdadeira idiotice!


segunda-feira, 12 de maio de 2008

Euroman vs Cigana

Este vídeo é da peça do ano passado... só para matar saudades!


domingo, 11 de maio de 2008

Cartaz


clic sobre a imagem para a ver em tamanho maior

sexta-feira, 9 de maio de 2008

Sessões Rapidinha

Estamos quase lá... na estreia.
Aqui ficam as sessões que vamos fazer:

Sábado - 17 de Maio - 21.30h - Estreia
Domingo - 18 de Maio - 21.30h
2ª Feira - 19 de Maio - 21.30h
3ª Feira - 20 de Maio - 21.30h
4ª Feira - 21 de Maio - 21.30h
5ª Feira - 22 de Maio - 17.oo h e 21.30h
6ª Feira - 23 de Maio - 21.30h
Sábado - 24 de Maio - 21.30h
Domingo - 25 de Maio - 17.ooh e 21.30h
2ª Feira - 26 de Maio - 21.30h
3ª Feira - 27 de Maio - 21.30h
4ª Feira - 28 de Maio - 21.30h
5ª Feira - 29 de Maio - 21.30h
6ª Feira - 30 de Maio - 21.30h
Sábado - 31 de Maio - 18.30h

terça-feira, 6 de maio de 2008

Participação no Herman SIC

Em 2000 e troca o passo estivemos em Lisboa um mês com o "Vou-te Bater". Aqui fica a nossa participação no Herman SIC para que a posteridade a registe!


sábado, 26 de abril de 2008

Ensaios

Os nossos amigos do Diário de Notícias passaram connosco algumas horas de um ensaio. Este é o resultado que pode ser também visto no site multimédia do DN/Madeira.


terça-feira, 22 de abril de 2008

Fotos - Vou-te Bater!



E tudo começou assim. Para mim e para o Pedro estas fotografias têm história!


Machim, Lenda ou Realidade (II)

Brasão de Armas de Roberto Machim


Deitaram-se ao mar num qualquer dia do ano de 1346. A bordo da pequena embarcação que os transportava Arfet continuava a arfar com a presença do macho Machim.

Tudo decorria com normalidade. O bom tempo bafejava o casal de pombinhos que se devoravam avidamente sempre que podiam (pelo menos enquanto os arfanços de Ana o permitiam).

O seu desejo era o de desembarcar ali para os lados de Ibiza e casar ao pôr-do-sol numa praia ao som de uma festa tipo Buddha-Bar.

Ao passarem pelo Algarve os arfanços de Arfet acordaram Cliff Richard que logo lhes rogou uma praga.

Caiu brutal tempestade sobre a pequena barca. Não havia GPS que lhes valesse... e assim ficam perdidos em pleno Mar-Oceano dependendo da fúria de Neptuno que tinha acordado mal disposto.

É possível ler em documentos da época: "Anna d'Arfet - n'um extremo desalento encostara se ao seio de Roberto Machim, e assim passára os dias n'uma espécie de modôrra, de que despertava tão somente para ligeiros repastos.
- Sinto-me muito doente... muito! - confessára ella ao esposo; que, por sua vez, experimentava amarguras mui difficeis de descrever.
- Que sentes, querida amiga? Já quase não te sinto arfar...
- Sinto-me morrer lentamente!... Tou farta de rapiçar... Não aguento nada cá dentro...
- Não digas isso, por Deus, que me esmagas o coração!...
- E a tempestade? Acabou? ...
- Está muito diminuída, minha querida Anna. Precinto terra ao longe... ainda à pouco uma gaivota me cagou em cima..."

(continua)

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Captain's Log - TOMO IV


No último episódio, Captain Zarco afinfou uma solha na tromba de Tristão Vaz porque achou que este estava a gozar com a sua cara. No entanto, as intenções de Tristão Vaz são nobres... ele apenas quer convencer Captain Zarco a descobrir a Ilha Grande que está ali mesmo ao pé...
31/12/1419 – Data estelar 5, 4, 3, 2, 1 BOM ANOOOO!!!!
“O Tristão Vaz está amuado comigo... não percebo! Ele é que começou... Hoje é a festa do fim-de-ano e não há gajas... É uma chatice. Temos praia, está sol, os marujos fazem aqui uma aguardente da boa... mas gajas... nada. O Perestrello sugeriu que fosse ele o DJ. Não quero porque ele é meio esquisito e só põe coisas como o "I Will Survive" e o "In the Navy". Sem gajas por perto tenho medo que alguém se confunda.”
01/01/1420 – Data estelar 6-4, 5-7, 6-3, Jogo para ROGER FEDERER
“Este ano começa torto... Estava eu já a conseguir convencer o Tristão Vaz de que não há ilha nenhuma aqui ao lado e que ele tinha mas é cataratas. O gajo até já estava para voltar para Lisboa para ir ao oftalmologista... e na passagem do ano começam a deitar foguetes na Ilha aqui ao lado.
Ainda tentei convencer a marujada que aquilo eram pirilampos gigantes carnívoros de Marte... mas o Tristão desatou a dizer que era uma Ladies Night...
Lá vou eu ter de me fazer ao mar outra vez...
...detesto barcos.”
06/01/1420 – Data estelar 3,5 Euros 1Kg, esta semana no HIPER SÁ
“Partimos hoje. Alguns ficaram em Terra... um deles é o louco do Perestrello que já não consegue controlar a sua criação de coelhos... Deixámo-lo lá para que ele andasse pelas tocas a pregar posteres do Cláudio Ramos nú, a ver se os desgraçados perdem a vontade de se reproduzir... Por falar nisso, trouxemos parte da coelhada para o barco. Comida não nos faltará!
A viagem vai ser mais curta... mas o que me chateia é as formalidades. Chegar, ancorar, vomitar (que eu enjoo e já não há Vomidrine), dar nome a aquilo... enfim. Ainda por cima o chato do Tristão vem comigo. Tenho saudades daquelas tardes passadas em concursos de arrotos com o Fifinho (Infante D. Henrique)”
13/01/1420 – Data estelar 67’ 84’ djaló, 76’ liedson, 78’ derlei, 93’Vuckcevic
“Estamos há 3 dias a navegar a costa da Ilha Grande. É só falésia e matagal. Não há 1 sítio porreiro para assentar arraiais. Ainda não conseguimos perceber onde estão os tipos que deitaram foguetes no fim-de-ano. Continuo sem saber que nome dar a isto... Também já tentei chamar-lhe Gonçalvânia... Mas dizem-me que é o mesmo que tentar chamar-lhe Ilha Zarcarolhas, que é egocêntrico e vaidoso, e coiso...
...’Tou farto destes gajos... só por causa disso vou obrigá-los a comer coelho hoje outra vez. E quem tá de cozinheiro é o Tristão... eh! eh! eh! Toma!”
24/02/1420 – DATA ESTELAR “HOMEM DE 60 ainda 70, homem de 70 já só 60!”
“Finalmente... um sítio onde fundear! Já andávamos nós às voltas há um porradão de dias quando alguém olhou para um montão de matagal (que é o que mais há aqui, que isto parece a Rosa Mota na Coreia do Sul) e disse... “Ó Chefe?! E se botássemos fogo àquilo?!”
Eu achei uma tontice, mas o Tristão achou que era uma ideia centopeia... ou seja, que tinha muitas pernas para andar.
Eu não sou esquisito por isso lá se foi queimar aquilo... agora é só esperar que apague!...
...Já lá vai um mês...
Mas 'tá-se bem... O clima está porreiro, a água tem atum. E aqui ainda há coelho..."
(CONTINUA)
PMRibeiro

quarta-feira, 16 de abril de 2008

In Jornal da Madeira - 16 de Abril de 2008

Conferência de imprensa de apresentação de "Choque Tecnológico"

Hoje, no Jornal da Madeira saiu o seguinte artigo:

COM.TEMA estreia peça a 17 de Maio

“A História “Rapidinha” do Funchal” é o nome da próxima comédia da COM.TEMA que será levada ao palco do Teatro Municipal Baltazar Dias de 17 a 31 de Maio. Esta comédia conta com as interpretações de Nuno Morna, Paulo Lopes, Pedro Ribeiro, Tiago Góis Ferreira, Mara Abreu e Marta Garcês.

A COM.TEMA (Companhia de Teatro da Madeira) vai levar à cena um novo espectáculo intitulado “A História “Rapidinha” do Funchal”, com textos de Pedro Ribeiro e de Nuno Morna, e que será apresentada de 17 a 31 de Maio no Teatro Municipal Baltazar Dias.
Com a ajuda de mais um actor, o jovem Tiago Goes Ferreira (apresentador do programa “Irreverências” da RTP-M), Nuno Morna, Pedro Ribeiro e Nuno Lopes vão contar praticamente toda a “história” do Funchal, sem sair do palco, ao longo de cerca de 90 minutos. A este elenco juntam-se também Mara Abreu e Marta Garcês que tiveram uma boa prestação em “Comichão Europeia”, a peça estreada pela COM.TEMA no ano transacto.
“História “Rapidinha” do Funchal”, refere Nuno Morna, é «uma comédia absurda. Tudo o que ali se ouve é perfeitamente irreal... ou não. E é desta cidade que amamos que vamos falar. À nossa maneira. Como sabemos bem-fazer.
Cada actor interpreta diversas personagens (30 no total), utilizando adereços básicos.
Com mais uma estreia, a COM.TEMA continua a pretender afirmar-se com o seu Teatro apoiado na modernidade, tendo por isso iniciado a sua actividade há sete anos, apresentando em 2002 uma produção de enorme impacto visual “Sax”, nomeada para o Prémio Nacional de Cenografia. Seguiram-se as peças “Vou-te Bater!” (2003), “Vou-te Bater... Outra Vez!” (2004), “Choque Tecnológico” (2005), Vou-te Bater!...O Regresso!” (2006) e “Comichão Europeia” (2007). Agora, a companhia de teatro, criada por Nuno Morna, promete provocar ainda mais gargalhadas com "A História "Rapidinha" do Funchal".

Odília Gouveia

In Diário de Notícias Madeira - 13 Fevereiro 2008

"Vou-te Bater!... O Regresso!" - Nuno e Paulo em plena acção


Nova comédia em Maio
O espectáculo 'história rapidinha do funchal' estreia no dia 17
Data: 13-02-2008

Retratar em palco os principais momentos da história do Funchal sob um ponto de vista cómico sem desprestígio ou humor barato é a principal meta da nova comédia que estreia no dia 17 de Maio, no Teatro Municipal Baltazar Dias.
Chama-se 'História Rapidinha do Funchal' e é o nome do novo espectáculo da autoria da COM.TEMA - Companhia de Teatro da Madeira que juntará em palco quatro actores - Pedro Ribeiro, Nuno Morna, Paulo Lopes e o estreante Tiago Goes Ferreira -, cujo argumento conta com a colaboração técnica do conhecido historiador e professor doutor Rui Carita.

Interacção com o público
Acção 'non-stop' em palco a um ritmo frenético, intercalada por projecções de filmes: os quatro intérpretes estarão sempre em palco, nunca se retirando para os bastidores; cada actor fará diversas personagens (cerca de 30), utilizando adereços básicos para o fazer; a acção não se limitará ao palco, sendo possível ver, inclusive, os actores nos camarotes e na plateia.
"Entre os momentos ao vivo no palco, resumos 'rapidinhos' da história mundial e várias personagens da actualidade semeadas no meio do passado, a 'História Rapidinha do Funchal' vai dedicar-se a ilustrar vários momentos significativos e satirizáveis da história da cidade", explicou Nuno Morna, também responsável pela COM.TEMA. "Como termo de comparação, serão projectadas também excitantes imagens sobre a estonteante evolução do Porto Santo ao longo dos anos", acrescentou.

De Zarco e Colombo ao Açúcar
A lista dos momentos inclui diversos temas, entre os quais: 'Madeira A.Z. (Antes de Zarco - A Pré-história da Madeira)', 'Porto Santo A.Z.', 'A Chegada dos Navegadores ao Funchal' (e se tivessem desembarcado noutro local da ilha; reflexões sobre a origem do nome Madeira), '15 Anos A Arder (A história da grande queimada)', 'Porto Santo no Século XV', 'Colombo na Madeira' (onde se abordará a possibilidade do navegador ser alentejano, hipótese defendida por Manoel de Oliveira no seu mais recente filme e desse 'alentejanismo' ter sido disseminado particularmente por Cuba e Porto Santo) e 'O Desenvolvimento da Agricultura em Socalcos e o Início do Ciclo do Açúcar'.
"O critério de selecção desses mesmos momentos será também humorístico, embora sejam também retratados momentos marcantes da história de Portugal e do Mundo", adiantou.
Outros temas abordados serão 'A Invenção da Poncha', 'Os ingleses, o Vinho e o Século XVIII', 'O Fenómeno da Emigração e o Início da Diáspora Madeirense (Venezuela, África do Sul e Havai)', 'A Fundação dos 3 Grandes da Madeira', etc.
A comédia vai estar em cena até ao dia 31 de Maio, no Teatro Municipal Baltazar Dias.

Seis anos de actividade
"A COM.TEMA pretende mais uma vez apresentar um produto de produção e execução regional, mostrando assim a qualidade de quem trabalha nesta área de intervenção, dignificando a cultura da Madeira".
"A COM.TEMA pretende afirmar o seu teatro apoiado na modernidade, tendo por isso iniciado a sua actividade há seis anos, estreando em 2002 uma produção de enorme impacto visual: 'Sax... Ou As Coisas Que Eles Dizem', que esteve nomeada para o Prémio Nacional de Cenografia".
"Elegendo como área de intervenção o teatro da banalidade e do dia-a-dia, entende a COM.TEMA que o teatro da Região tem condições para se afirmar no panorama nacional como um dos melhores e mais produtivos de todo o país".

João Filipe Pestana

domingo, 13 de abril de 2008

Machim, Lenda ou Realidade (I)

Única foto conhecida de Ana d'Arfet dias antes do rapto.

Na época de Eduardo III de Inglaterra aparece em Londres um fidalgote francês já velhote que traz consigo uma filha podre de boa. Compra na periferia da cidade, porque era mais barato, uma casa apalaçada onde começa a dar festas para as quais convida a fina-flor do entulho da cidade tendo em vista arranjar um pretendente para a esbelta filhota.
Ele era saraus atrás de saraus até que o velho escolhe o chaço que pretendia casar com a filha. Tratava-se do duque de Walingford, um canastrão mal amanhado mas cheio de guita que sempre que botava o olho na esbelta donzela todo se babava.
Um belo dia a mãe de Ana, pois era esse o nome da miúda, chamou-a a um canto e pergunta-lhe:
- Creio que amas, minha filha!
- Minha mãe? – respondeu Ana encostando sua loura melena ao peito farto da sua progenitora.
- Para que me occultas um sentimento que revelas nas tuas próprias palavras, e que os teus olhos ajudam a denunciar? Abre o teu peito à tua mãe amiga, e conta com o meu auxílio que nunca te foi vedado…
- É verdade mãe… eu amo outro!
- E seu nome?
- Roberto Machim… garboso fidalgo… macho como nenhum!
- Pois bem occulta o mais possível essas relações honestas com o jovem bretão e aguardemos ensejo próprio de revelar a teu pae as tuas inclinações…
E assim fizeram.
Machim também já tinha confessado os seus amores a um primo. Enchia-lhe o olho a bela rapariga e sempre que com ela falava sentia-lhe o peito a arfar profundamente como que cheio de desejo.
É assim que o macho Machim vai falar com o pai de sua amada, que logo lhe pergunta pelo seu extracto bancário. E foi aí que a porca torceu o rabo uma vez que Roberto era um teso do caraças que nem crédito tinha para comprar um ferro de engomar na Rádio Popular para começar a pagar só em Agosto.
Mas cada vez que via Ana e esta arfava convulsivamente perdia a cabeça e foi assim que, um belo dia, decide raptar Ana d’Arfet e com ela fugir.
Um dia em que toda a família estava a jantar com os amigos junto à piscina do hotel onde passavam umas férias e estando já Ana na cama mesmo sendo só nove horas, Roberto entrou-lhe pelo quarto e raptou-a, com ela fugindo para a marina de Mourish Village onde roubou um barco e se fez ao mar.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Captain’s Log – TOMO III



No último episódio, Zarco estava prestes a ser assado pela própria tripulação quando descobriram Terra... Depois de 10 dias de folga na estância balnear do Porto Santo, os nossos bravos heróis preparam-se para, de novo, encetar uma aventura rumo ao desconhecido.

11/11/1419 – Data estelar 1, 2, 3, DE OLIVEIRA, 4
“Decidi chamar a este sítio Porto Santo. Em primeiro lugar porque é um Porto... segundo, porque apareceu já depois de termos rezado aos nossos santinhos todos. Terceiro, porque a tripulação assim o exigiu. Por minha vontade tinha ficado Ilha Zarcarolhas. Disseram que eu era um arrogante e um egocêntrico... Sou mas é um incompreendido.”

18/11/1419 – Data estelar 7 FIGO, 13 EUSÉBIO, 21 NUNO GOMES, 17 CRISTIANO RONALDO
“Já lá vão 17 dias desde que viemos aqui parar e nem sinal do Club Med... Estou triste. Sacana do Fifinho (Infante D. Henrique) deve estar no Hotel da Quinta do Lago neste momento... Também não faz mal! A praia aqui é fixe e há muito que beber e comer. O Perestrello largou aqui uns coelhos... Amanhã vamos apanhar umas ondas!”

21/11/1419 – Data estelar 6, 5, 4, 3, 2, 1 descolagem!
“Deu mau resultado ir apanhar umas ondas. Devia ter tido juízo... desde que perdi um olho já não consigo ter uma boa noção das distâncias e das direcções. Estava a surfar um vagalho de 2 metros e não me apercebi que estava a ir contra o Ilhéu do Ferro.
Fracturei a tíbia, o perónio e a clavícula... Sugiro que mudem o nome do ilhéu para Ilhéu Petit.”

01/12/1419 – Data estelar “PROPRIETÁRIO DO VEÍCULO 44-32-vv, POR FAVOR DIRIJA-SE À RECEPÇÃO”
“Só hoje saí da enfermaria! A tripulação está toda dormente... Este sítio é bom é para o descanso, mas a malta tem objectivos a cumprir. Não mudaram o nome do ilhéu... Estou triste. O Tristão Vaz disse-me que há Terra mais para oeste daqui da praia... Eu já tinha reparado, não 'tou é para saír daqui... Os coelhos do Perestrello andam por todo o lado... A tripulação está farta de coelho guisado... Também são uns chatos, porra! Amanhã levam com sopa de verme para matar saudades.”

08/12/1419 – DATA ESTELAR 9x9, 81, 7 MACACOS E TU ÉS UM!
“O chato do Tristão Vaz já está farto de me partir a cabeça com a história da Ilha Grande que há aqui ao lado. Eu já lhe disse p'ra ter calma mas ele veio-me com tretas que eu é que sou o líder, e tenho de dar o exemplo, e tenho que ter iniciativa e ir até lá e o caraças...
E eu disse-lhe "Mas ó Tristão eu não tenho grande perfil para líder"
E ele disse-me "Ó Zarco 'tá bem, mas em terra de cegos quem tem um olho é Rei!"
E eu aí mandei-lhe uma solha na tromba que não gosto que gozem comigo...”

(CONTINUA)
PMRibeiro

quarta-feira, 2 de abril de 2008

Em Busca do Curral Encantado (II)


Muitos de vocês questionam as origens de alguns super heróis. O homem aranha, que foi picado por uma aranha e desatou a saltar pelos prédios e a incomodar todo a vizinhança. O Super-Homem, que veio do planeta Krypton e voava, voava, voava que nem o Fernão Capelo Gaivota. E o Batman? Alguém sabe? Pois bem meus amigos, o Batman veio do CURRAL! Não acreditam?

Recordo que durante o ataque dos piratas franceses à Madeira no séc. XVI, as freiras do Convento de Santa Clara fugiram para um curral. Como é que as freiras, coitadinhas, chegaram lá sozinhas? Ajuda divina? Naaaa… Desta vez essa não pega! Só vejo uma explicação possível. Não eram freiras vulgares…. MAS SIM SUPER FREIRAS com SUPER PODERES!

Eis que subiram, subiram e subiram até o cimo das montanhas. E depois (ali como quem vai para a Eira do Serrado) planaram disfarçadamente na penumbra, com os seus hábitos escuros e toucados voadores até ao Curral tão desejado!

E deste poderoso curral encantado, habitado por freiras voadoras, pastores famintos e escravos injustiçados nasce BATMAN (no Curral conhecido como o destemido Bate-me), o homem morcego!

Não perca o próximo BATE-ME e as freiras voadoras, num cinema perto de si!

terça-feira, 1 de abril de 2008

Duas razões para Zarco e Vaz Teixeira estarem no 1º lugar do Ranking Regional dos Descobridores mais toscos de sempre.

1º Razão: Pelo nome dado à ilha “Porto Santo” - revela IMENSA criatividade…

Após largas temporadas perdidos no mar…eis que se avista um ponto no meio do oceano!

Zarco: Olha Tristão...terra à vistaaaaaaa!

Tristão:: Estamos salvos!!!!

Zarco: Temos de Baptizá-la… hum… vejo muita areia… podíamos chamá-la de… Ilha … hum…Areieta

Tripulantes: Não…

Vaz Teixeira: Não me parece… olha tem algumas palmeiras:

Zarco: Palmeireta?

Tripulantes: Não…

Zarco: Palmeirosa?

Tripulantes: Não….

Zarco larga um atchim daqueles em que salta ranho para todo o lado: ATCHIMMMMMMMMM!

Tripulação: SANTO!

Zarco e Vaz Teixeira: Boa ideia marujos!

Zarco: Santo será…Porto Santo!

E Porto santo ficou.

Escusado será dizer que usaram a mesma estratégia aquando da descoberta da madeira.

2ª Razão: Pela Ordem Das Descobertas

A primeira Ilha descoberta foi o Porto santo no ano de 1419… e quer dizer... quem é bronco o suficiente para só um ano depois descobrir a Madeira?!!!

Convenhamos… a Madeira é uma pulga no meio do pelo de 1000 cães juntos, mas o Porto Santo é um peido de uma pulga no meio de 1000 cães juntos.

Saudações

M&M

segunda-feira, 31 de março de 2008

Madeirense é Língua... não é só sotaque! (I)


Depois de um dia de trabalho a xulipa obrigava a que todos fugissem de mim. Só me apetecia beber uma vinhosca com laranjada pra ver se dava uma vergalhada no cansaço. O vasolão do empregado da tasca disse que o dia lhe tinha corrido de feição.

Eu já andava há uns dia a ficar meio variado com o triponço. Foi aí que entrou o bubum todo trupezupe. Levou logo uma trepa pois tinha ficado a secar o dia inteiro. Fez-me aquele trejeito com a boca e mandou-me à merda.

Saí porta fora e fui para casa comer sopa de tapadoira que a mulher tinha feito pró almoço.

Fiquei a sismar o resto do dia. Aquele seringão do mamado não tinha serventia nenhuma. Se sismava com uma coisa ele era só modilhos e coisa.

No próximo fim-de-semana vou até à cidade ver se arranjo um seirão. Ando cá com um secume...

Não me importa com a resonda da mulher pois tou mesmo carecido de molhar o pincel.

sexta-feira, 28 de março de 2008

Captain's Log - TOMO II


No último episódio, tínhamos ficado na página do diário de Gonçalves Zarco em que ele jurava arrancar o bigode do Infante D. Henrique à dentada enquanto passava agruras indescritíveis contra a fúria do Atlântico, em busca do lendário Club Med do Porto Santo...

13/10/1419 – Data estelar 9023-035 Lisboa CODEX
“Não há maneira de encontrar o Clube Med. O Riquito (D. Henrique) disse que não tem nada que enganar e que se estivesse perdido perguntasse. A tripulação está borrada de medo...
...e de desinteria também. Ementa do dia: sopa de verme, sola cozida, musgo do casco. Sobremesa: um comprimido de Imodium por cada marinheiro.”

20/10/1419 – Data estelar 0641 222 222 mi liga vai!
“Onde está a farmácia de serviço quando precisamos dela?!
Acabou-se o Imodium a bordo. Pivete!”

22/10/1419 – Data estelar 2 12 21 34 40 45 Suplementar 19
“Acabou-se-me o Vomidrine! Desespero!...”

30/10/1419 – Data estelar Decreto Lei 34/12 Aprovado pela portaria de 22/10/1989
“A Tripulação já está farta da sopa de verme... o Tristão Vaz está de tal maneira que parece a Amy Winehouse na ressaca do ano novo!... Hoje um marujo disse-me que me ia rasgar o outro olho de uma maneira que eu continuasse a ver... Não percebi. Mas acho que eles estão a ficar hostis. O Riquito deve estar a beber uma mini em Sagres. Porco!”

01/11/1419 – DATA ESTELAR 68952; 3000 CONTOS!
“A tripulação acendeu uma fogueira e quer assar-me... O Tristão Vaz tentou defender-me mas o máximo que conseguiu foi vomitar para cima de um deles... é o fim... E eu que só queria umas férias... Espera! TERRA?! TERRRRRRAAAAAA!...”

(CONTINUA)

PMRibeiro

quinta-feira, 27 de março de 2008

Em Busca do Curral Encantado (1)

Durante o ataque dos piratas franceses à Madeira no séc. XVI, as freiras do Convento de Santa Clara fugiram para um curral, hoje imortalizado como Curral das Freiras. Este é um daqueles casos da história caricatos, que mexe comigo e deixa-me algumas dúvidas. Nesse sentido, decidi partilhar convosco a minha tese sobre este intrigante momento da história, a qual intitulei de Em Busca do Curral Encantado. Deixo-vos aqui o primeiro capitulo…

Inicialmente o Curral era um centro de pastagens, frequentado unicamente por pastores de vida pacata e por alguns escravos e foragidos, que devido à difícil acessibilidade, ali encontraram o refúgio perfeito.

E estava tudo calmo e tranquilo, quando senão: ZÁS! Chegaram as freiras! Tudo mudou: de curral das cabras passou a curral das freiras (para grande alegria dos escravos mas profunda tristeza dos pastores) e alteraram-se alguns hábitos: missas às 7h e às 19h, sessões de catequese, a telenovela, orações para isto e aquilo e os escravos ficaram sem tempo para as jolas, para o futebol e os coitados dos pastores para as suas cabrinhas!

Agora, porquê o curral? Podiam ter ido para as desertas com os lobos ou para o poiso apanhar frio e fazer poncha… Agora o curral? PORQUÊ? Não era paz, meditação e sossego que procuravam? Como o fazer, com perigosos escravos, criminosos e principalmente pastores sedentos e enraivecidos, com saudades das suas cabrinhas, a circundarem o território? Alguém por acaso perguntou aos pobres coitados se preferiam freiras a pastar no seu quintal. Ainda para mais freiras devotas, enclausuradas pela sua fé e ordem religiosa, sem pêlo e com vontade própria. Se elas ainda berrassem? Logo o curral... PORQUÊ?

Instaurou-se a primeira grande batalha no Curral. Foi um verdadeiro duelo de titãs: Freiras contra Pastores! Estes últimos jogaram baixo e invocaram a aparição dos 3 pastorinhos, mas as freiras tinham um segredo por revelar…!
(continua...)

terça-feira, 25 de março de 2008

Captain's Log - TOMO I




Estamos no ano da Graça de 1419.

João Gonçalves Zarco, acaba de perder um olho na campanha pela conquista de Ceuta. Mete baixa e tem direito a umas férias. O resto que aqui segue, é a transcrição fiel do seu diário de bordo.
É com todo o orgulho que o Blog História Rapidinha do Funchal apresenta:
A Reconstituição do Diário de Bordo do Capitão Zarco.


12/09/1419 – Data estelar PME345920
“Estou farto de Ceuta... terra mais chata esta! Calor do carago, piolhos nas barbas e nem uma loja da multiópticas num raio de 300 Km para me concertar o olho......E sempre que quero dormir uma sesta ao fim da tarde, lá vai um sacana de um gajo berrar para uma torre, ou o caraças!

O Infas (D. Henrique) quer falar comigo amanhã... espero que não me mande marear...
Detesto barcos.”


14/09/1419 – Data estelar KJE32523346
“Boa notícia... O Infas (D. Henrique) mandou-me de férias.
Má notícia... Mandou-me de barco...
Notícia mais ou menos... diz que há um Club Med no meio do Atlântico que está mesmo para inaugurar. É só passar por lá! Não conheço nada daquilo... mas estou mesmo farto de Ceuta... lá vai o gajo começar a berrar outra vez.
Partimos amanhã... vou à Farmácia arranjar Vomidrine.”


02/10/1419 – Data estelar PPD PSD 09348230
“O Atlântico é mau como as cobras... vagalhos de 4 metros de altura, frio de rachar... A barcaça onde estou mal se aguenta... ainda há um mês de viagem pela frente e a comida já acabou... quem é que me mandou fazer um churrasco a bordo no dia em que partimos!... Se bem que aquela picanha estava à maneira...

Boa notícia: perdi finalmente algum peso... má Notícia: O Tristão Vaz acaba de atirar os nossos chapéus de sol e as geladeiras borda fora para aliviar carga.

Estou lixado... Se apanho o Fifi (Henrique) arranco-lhe o bigode à dentada!”


(CONTINUA)
PMRibeiro

segunda-feira, 24 de março de 2008

Salazar

Deixem já que vos diga que acho este gajo o "pior de todos os portugueses!". Salazar faz-me logo pensar em bolor, em tontice e em gente que guarda o dinheiro debaixo do colchão da cama.

Uma das coisas que mais confusão me faz em relação à somítica figura era o seu ódio à Madeira e aos madeirenses. Por cá pagávamos mais impostos que os restantes portugueses, recebíamos menos dinheiro que o restante país para nos desenvolvermos, tínhamos estatuto de província e eramos tratados como sub-produto colonial.

Eu penso que o botas deve ter conhecido uma miúda madeirense com o bom gosto suficiente para lhe não dar sopa. E a partir daí ficou frustrado e por causa disso, quando pode, vingou-se nos madeirenses.

Aqui à coisa de um ano o Salazar foi eleito o Maior dos Portugueses num concurso televisivo. Não podia ser de outra maneira. Graças a Deus que nós, madeirenses, votámos muito pouco em tão vil e ultrajante figura da nossa história.

Mas consigo também entender o voto maciço dos do rectângulo no Botas.

Senão vejamos os 10 finalistas sob os olhos da cubanagem:

Vasco da Gama - gajo sem estatuto que teve a lata de contrariar o Colombo dizendo que tinha descoberto outra Índia. Baralhou as descobertas todas por causa disto provocando fortes tensões diplomáticas entre Portugal e Espanha;
Marquês de Pombal - apesar de ter apostado em forte desenvolvimento do país foi o culpado pelo terramoto de 1755, que não foi mais do que um castigo de Deus pela expulsão dos jesuítas;
Fernando Pessoa - votar neste gajo era batota pois não se votava num mas numa data deles;
Infante D. Henrique - um príncipe meio abichanado que só pensava em viagens e paradas gay;
D. João II - bom demais para poder ser português. Muita cubanagem pensa que El Rey era estrangeiro e por isso devia ser eliminado;
Luís de Camões - o pessoal tem que gramar com a treta dos Lusíadas no 9º ano e ainda querem que votemos nele?;
D. Afonso Henriques - o quê? votar no gajo que inventou esta treta? Nunca! Se não fosse ele agora eramos espanhóis!;
Aristides de Sousa Mendes - olha, olha o bonzinho... vais teres o meu voto vais....
Álvaro Cunhal - e eu sou lá gajo de votar em comunas...
António de Oliveira Salazar - pois está claro que voto neste gajo. Ele representa o português tipo: mesquinho, somítico, inculto e idiota...

sexta-feira, 21 de março de 2008

Do Porto Santo



Reconheço que o final do último artigo não honra a fina estirpe do portosantense. Apenas fiz fé nas piadas que os Funchalenses contam. Mas até para estes convém referir que, piadas à parte, os portosantenses estão, provavelmente, entre os povos europeus que mais sofreram pelo seu território em toda a história. Não desistiram. E por isso hoje têm a ilha que, mesmo quando gozamos, admiramos.

Desde a aridez às fomes e invasões de corsários e piratas, os portosantenses tiveram de comer o pão que o diabo amassou praticamente ao longo de 5 séculos. Só mesmo a partir do séc. XX o país começa a cuidar a sério da Ilha Dourada.

Por isso honra lhes seja feita... que até com os coelhos tiveram azar.

É verdade. Reza a história que, chegado à ilha para a colonizar, Bartolomeu Perestrello achou por bem nela soltar coelhos que se reproduziram muito para lá do desejável, sendo forçado por isso a sair dali apenas 2 anos volvidos.Tal é narrado na crónica “Saudades da Terra” de 1590 por Gaspar Frutuoso, aqui transcrita na versão Integral Omega 3 sem côdea:

“E porque os coelhos não deixavam criar erva verde na Ilha, que a não comessem, e com paus e às mãos os matavam sem os poderem desinçar, e porque os coelhos tudo deixavam cagado e fedorento e que se juntavam em bandos para assaltar pessoas e lhes batiam e exigiam avultados pagamentos em cenouras e em revistas da Playboy. E porque o Capitão Donatário havia guisado 3 de seus companheiros a ele juraram vingança, e pondo-se de armas uma multidão deles, logo vieram monte abaixo em motas Harley Davidson que entretanto houveram inventado... e dois deles com uma semi-automática e uma carabina de canos cerrados assaltavam caixas multibanco e gasolineiras e puseram para correr Perestrello e os seus.E assim se viram os coelhos donos da ilha durante largos anos, até que todos pereceram na praia à mercê do sol de verão por não usarem protector solar.E fez então Perestrello a festa primeira do Coelho Grelhado e houve grande regozijo, e alegria, e poncha, e Madeira meio-doce, e o conjunto musical Galáxia que já naquele tempo animava tais festividades.”
Reflectide sobre isto... Aliás, Reflectazui... Reflectizidai... Reflectad... (Raios!... Como é que se escreve isto?)
PMRibeiro

Camões


O Camões era um gajo do caraças. Louco por miúdas, copos e estróinice.

Sabe-se pouco da sua infância, mas ao que parece descende de umas malucas galegas que vieram por aí abaixo em procura de melhor sorte.

Andou a estudar em Coimbra mas não há disso registos. Penso que aquilo era só fados e guitarradas.

Não é por acaso que o encontramos em Ceuta, que naquele tempo era assim a modos como umas Canárias: tudo maluco aos saltos nas raves com os melhores DJ's do mundo. Tudo a pastilhar... aspirinas que era o que se usava na altura.

Depois de muita loucura, e já um pouco farto de "house & techno", volta para Lisboa onde anda à porrada com um tal de Gonçalo Borges que trabalhava para o governo. Apanhou oito meses de choldra para ver se ganhava juízo.

Depressa se fartou de Lisboa e decide partir para a Índia, a verdadeira porque na altura andava na Europa uma confusão do caraças por causa da Índia falsa que o Colombo tinha inventado. Tinha ouvido dizer que em Goa as praias era curtidas e havia cítaras e coqueiros e miúdas e tal.

É então que entra na sua fase hippie. Cool & slow. Começa a curtir sonetos que era uma coisa que batia mas não muito. Ainda andou pelas redondilhas mas ficava mal disposto. Mas aquilo que ele curtia mesmo era poemas épicos. Era quase como sexo tântrico, daquele sexo que dura oito horas mas inclui jantar com os amigos e uma escapadinha até ao cinema.

Em volta da figura de Camões foram também construídos uma série de mitos. Um deles tem a ver com o facto de ele ser zarolho. É que o homem não perdeu a vista em Ceuta. Aquilo foi o abichanado do D. Sebastião que lhe queria o olho e vai daí o Camões arrancou um e deu-lho. E foi assim...

E perguntam vocês: mas o que é que este gajo teve a ver com a Madeira?

Teve sim senhor! Por causa da Ilha dos Amores que não é nem mais do que a Madeira!

Em Goa o Camões ouviu dizer que os melhores DJ's do mundo estavam sempre no Funchal e como ele já estava um pouco farto daquilo decidiu vir para cá.

Eu acho é que o homem deve ter cá chegado com uma moca do caraças. Ele via por entre os ramos das árvores as cores dos tecidos das vestes das ninfas, as quais deliberadamente iam-se deixando alcançar. Outras eram surpreendidas no banho e corriam nuas por entre o mato, enquanto algumas jovens entravam vestidas na água. Elas não fugiam e deixavam-se cair aos pés dos seus perseguidores, tudo em pelota. Eu confesso-vos que desde o meu 9º ano que ando por aí à procura das ninfas descascadas aos saltos de árvore em árvore e nada...

Por isso já sabem: nada de consumir Lusíadas que dá uma "ganda" taulada e depois um gajo fica todo "trólóló".


PS: Outra das provas de que o Camões esteve aqui tem a ver com o facto de nas fotografias ele aparecer sempre com folhas de louro no cabelo... que era porque ele gostava muito de espetada!

quinta-feira, 20 de março de 2008

Do nome Madeira


É público, mas vou reafirmá-lo neste espaço. Até agora só o disse no calor do palco e como nunca estou no meu perfeito juízo quando estou em cena não se me podem atribuír declarações nesse contexto.

Mas realmente esta minha constatação tem razão de ser: a MADEIRA merecia um nome mais bonito! Olha-se para a Ilha e dá a sensação que merecia um nome mais na moda, mais sonante... algo que não fosse sinónimo de Tronco, ou Pau, ou aparentado com Mobília de Quarto.

Sinceramente... o pessoal habituou-se. E dizer Madeirense até tem a sua graça. Mas convenhamos! Os descobridores não tinham era imaginação nenhuma... Chegando a um lugar, davam-lhe o nome que desse mais jeito.

“Açores”... porquê? –“Ah e tal! Havia lá uns Açores”...

“Ilha da Páscoa”... porquê? – “Ah... tipo! Porque era Páscoa!”

“América”... porquê? – “O gajo que descobriu o Continente chama-se Américo.”

“Então e o Colombo?” – “Ainda está em Cuba a pensar que aquilo é Japão!”.


E então se o gajo que descobriu a América se chamasse Chico?... Tínhamos hoje em dia os Estados Unidos da Chica? A Chica do Sul, a Chica do Norte, a Chica Central?... O Chican Dream?! O Chican Beauty e o Chican McNugget?!

Zarco estava mal disposto da viagem e desesperado para pôr pé em Terra Firme. Baptizou a Ilha sem qualquer espécie de processo criativo. E isso está mal.

“Que nome vamos dar a isto, chefe?!”

“Eh pá? Tem gente?”

“Não!”

“Tem animais?!”

“Não consigo ver!”

“E árvores tem?!”

“Montes delas”

“Pronto, chama-lhe Madeira. Agora dá-me um saco para o enjôo!”

Os nomes destas terras foram dados de uma forma tremendamente aleatória. E até pouco coerente. Pela lógica subjacente ao nome “Madeira” o mais certo seria o “Porto Santo” chamar-se “Ilha da Areia”. Mas não...

Até chamaram a atenção do Infante D. Henrique para essa incoerência: uma Ilha muito mais pequena tinha um nome muito mais civilizado... Consta que, face a esta constatação, O Infante terá retorquido: “Tem um nome mais civilizado?! ‘Tá bem! Espera só até ver o povão que lá vou meter!”

Pensai, Comentai e Reflectai... Reflectid... Reflectrizai... Reflec (Dasse! Como é que isto se escreve...)


PM Ribeiro

O Infante


O Infante D. Henrique foi o responsável pela saga das descobertas.

Era um homem assim a modos que abichanado que segundo reza a história morreu virgem.
Quando era miúdo o pai, um tal de D. João a quem chamavam o primeiro porque parece que depois ia haver um segundo, pô-lo de castigo e no Natal não lhe ofereceu um barco telecomandado. O puto ficou possesso e prometeu a si mesmo que quando fosse grande ia ter muitos barquinhos.

Quando fez 16 anos ia quase todos os dias brincar com barcos de papel com o vizinho do segundo esquerdo para a lagoa que fica ao pé da Torre de Belém.

Aos 18 anos acabou o 12º ano e foi na viagem de finalistas até Ceuta. Adorou. As gajas andavam tapadas até aos pés e não chateavam e os gajos vestiam túnicas sem nada por baixo e sapatos bicudos. Nos bares e discotecas as meninas não podiam entrar e bebia-se muito chá de menta.

Falou tanto da viagem que o pai decidiu ir lá de férias com a família toda. O irmão de Henrique, Fernando, gostou tanto daquilo que ficou por lá até morrer.

No regresso o nosso protagonista descobriu o Algarve onde já morava o Cliff Richard.

Um dia a passear encontrou a ponta... de Sagres e achou que dali para a frente devia haver mais qualquer coisa para além de dragões.

Começou então a mandar construir barcos e a convidar os amigos para uns cruzeiros por ali abaixo. Mas todo o cruzeiro que se preze tem que ter escalas. Então foi preciso encontrar uns sítios porreiros para o pessoal ir a terra e fazer umas excursões pré-pagas.

E é assim que começam os descobrimentos.

quarta-feira, 19 de março de 2008

A Primeira

(retrato verdadeiro do descobridor da Madeira, encontrado pela nossa equipa de investigadores nos arquivos da Torre do Tombo)


Como é que um zarolho descobre um bocado de terra no meio do mar?

Porque é que no ataque dos piratas franceses as freiras de Sta. Clara fugiram para um curral?

Era Colombo genovês ou portosantense?

Estava Sissi muito doente ou foi a primeira turista a vir ao Funchal em busca de divertimento?

Qual a verdadeira data da descoberta da Madeira?

Sabia que o Funchal esteve 69 (é verdade 69) anos a arder?


Isto e muito mais pode ser encontrado em "A História Rapidinha do Funchal", a última loucura da COM.TEMA a estrear a 17 de Maio no Baltazar Dias.

Neste blog encontrará todos os pormenores sórdidos desta cidade que amamos e que comemora agora 500 anos.