Rapidinha
Tal como o leitor Adalberto Sousa, também tive a sorte de poder assistir à História Rapidinha do Funchal. Mas, ao contrário dele, sou um incondicional fã de Teatro e tento não perder nada do que por cá passa. Da COM.TEMA tive até a oportunidade de, numa deslocação a Lisboa, os ver no Teatro Carlos Paredes com o Vou-te Bater. Casa cheia em plena capital do país demonstrando que o nosso teatro é de qualidade e recomenda-se. Escrevo esta carta para reforçar o que diz Adalberto Sousa. Esta peça é de altíssima qualidade e deveria ser vista por todos os madeirenses para que pudéssemos melhor compreender aquilo que somos e para onde vamos. Muito me surpreendeu a capacidade que os madeirenses que estavam na sala do Baltazar Dias demonstraram de rir de si próprios, coisa que só está ao alcance de quem sabe de onde vem e para onde quer ir. Também gostaria de fazer uma sugestão. Em ano de comemorações dos 500 anos da nossa capital, parece-me que estas comemorações são muito feitas para dentro. Seria interessante levar esta cidade a outras cidades portuguesas. E haverá melhor maneira de fazê-lo do que com esta maravilhosa peça?.
Miguel Sousa
Sem comentários:
Enviar um comentário